quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Femi Kuti é atração do evento Batuque - Conexão África-Brasil

Músico nigeriano, filho do pioneiro do afrobeat Fela Kuti, participa de show no Sesc Santo André nos dias 18 e 19







Femi Kuti, um dos músicos mais populares da África e filho de Fela Kuti, criador do afrobeat, será a principal atração do Batuque - Conexão África-Brasil, que acontece no espaço de eventos do Sesc Santo André nos dias 18 e 19 de dezembro.

O objetivo do evento é unir diversos estilos musicais que têm em comum a percussão e ritmos urbanos. Além de Femi Kuti, os brasileiros M. Takara (baterista e multi-instrumentista paulistano integrante das bandas Hurtmold e São Paulo Underground), Kiko Dinucci e seus afro-sambas, Maquinado - projeto solo do guitarrista Lúcio Maia, da Nação Zumbi - e o trio de hip hop Elo da Corrente participam do evento. Os DJs Nuts e Pathy DeJesus também estão escalados e a função de mestre de cerimônias fica por conta de Anelis Assumpção (no sábado) e Thaíde (no domingo).

Todos eles dão suporte a Femi, o chamado "Príncipe do Afrobeat", cantor, tecladista e saxofonista que, com seu ritmo dançante e letras de forte conteúdo político, leva adiante a história do pai. Sua discografia traz parcerias com rappers como Mos Def e Common, e seus shows são acompanhados de uma big band.

Batuque - Conexão África-Brasil
18 de dezembro, das 17h às 22h30
DJ Pathy DeJesus, Elo da Corrente, Kiko Dinucci, Femi Kuti e Anelis Assumpção (mestre de cerimônias)
19 de dezembro, das 17h às 22h30
DJ Nuts, M. Takara, Maquinado, Femi Kuti e Thaíde (mestre de cerimônias)
Espaço de eventos do Sesc Santo André - Rua Tamarutaca, 302 - Vila Guiomar
Telefone: 4469-1200
R$ 24 (inteira), R$ 12 (usuário matriculado no SESC e dependentes, acima de 60 anos, professores da rede pública de ensino e estudantes com comprovante) R$ 6 (trabalhador no comércio e serviços matriculado no SESC e dependentes).
Conheçam um pouco do trabalho do Femi Kuti


segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

II CachoeiraDoc

O II CachoeiraDoc - Festival de Documentários de Cachoeira deverá se realizar entre 07 e 11 de dezembro de 2011 no Centro de Artes, Humanidades e Letras (CAHL) da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), em parceria com o Curso de Cinema e Audiovisual dessa mesma Universidade, e abrigará quatro mostras - Mostra Competitiva Nacional, Mostra Competitiva Bahia,Retrospectiva Agnés Varda, Mostra Documentários Experimentais; o II Ciclo de Conferências: o cinema e o desafio do real, além de intervenções artísticas ao ar livre, com projeção de imagens, música ao vivo e artes visuais, no encerramento do evento. Na abertura do festival contaremos com a projeção do filme "Marighella", dirigido por Isa Grinspum Ferraz, em praça pública.

A primeira edição do festival ocorreu entre os dias 05 e 11 de novembro de 2010. O evento contou com um público de 2000 pessoas, que nos sete dias de festival assistiram cerca de 40 filmes, entre curtas e longas-metragens, participaram de oficinas e debates junto a cineastas e pesquisadores que aqui estiveram presentes. A Mostra Competitiva exibiu 19 documentários, selecionados entre 165 inscritos oriundos das cinco regiões do país.

Sábado (10/12), às 19h, acontecerá no Foyer do auditório do CAHL o lançamento do livro Quando o cinema vira urbanismo: o documentário como ferramenta de abordagem da cidade, de Silvana Olivieri. A publicação tem como foco a produção cinematográfica e documentária – brasileira e estrangeira – que aborda questões que se relacionam com a cidade e a vida urbana. A autora busca discutir a influência que esses recursos audiovisuais podem exercer sobre a prática de urbanismo, tendo como grande influência as noções de “orgânico” e “cristalino”, desenvolvidas, sobretudo, por Gilles Deleuze. Silvana Olivieri é arquiteta urbanista formada pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (USP), em 1997, e mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal da Bahia (UFBA), em 2007. Atualmente, vem se dedicando à pesquisa e criação nas áreas de Audiovisual e Artes Visuais, caminhando sempre ao lado da Arquitetura e Urbanismo.

Oficinas

Além de mostra de filmes e conferências, o II Festival de Documentários de Cachoeira – CachoeiraDoc também oferece atividades especiais para estudantes e profissionais da área audiovisual, bem como para estudantes de ensino médio. As oficinas são gratuitas e acontecem no Centro de Artes, Humanidades e Letras (Rua Maestro Irineu Sacramento, s/n, Centro). Haverá certificado para os participantes.

O som no documentário

A oficina com Nicolas Hallet visa o aprofundamento da prática e a reflexão estética sobre o som no documentário. Entre os conteúdos trabalhados constam: captação de áudio em meios interno e externo - trabalho com a acústica do lugar, uso dos microfones adaptados, revisão e organização do material captado, passagem do analógico para o digital, do digital para a ilha de edição, sincronização. Também deverá ser abordado o desenho de som para documentário.

Nicolas Hallet é belga e reside no Brasil desde 1998. Diretor de som, técnico de som, diretor de fotografia, Fotografo still e realizador de documentários, estudou Cinema e Vídeo na Academie des Beaux Arts de Bruxelas na Bélgica, trabalha em curtas e longas desde 1998. Já trabalhou em dezenas de filmes, dentre eles: “Pau Brasil”, de Fernando Bélens; “KFZ 1348? de Gabriel Mascaro e Marcelo Pedroso, recebeu o prêmio de melhor som no Festival Cine Ceará de 2005 pelo áudio do filme “Entre Paredes”, de Eric Laurence. Ministra oficinas de captação de som e desenho de som desde 2000.

Vagas: 20 pessoas que tenham noções básicas de captação de som direto
Carga horária: 25 horas
6 a 10/12, de 8h a 13h, no CAHL/UFRB (Cachoeira, Bahia)

Oficina de Web Documentário

Com Diego de Jesus, Diogo Nunes, Elen Linth e João Aleixo - membros do Grupo de Estudos e Práticas do Documentário da UFRB.

A oficina promove uma introdução à linguagem audiovisual e capacitação para a realização de conteúdos documentais a serem veiculados pela internet, dividindo-se em duas etapas: 1) a linguagem audiovisual; 2) a produção de curtas-metragens documentais. Dialogando com as convergências de mídia e incentivando modos de concepção de imagens produzidas com o uso de dispositivos portáteis, a Oficina de Web Documentário se volta a mais um possível meio de expressão cinematográfica.

Vagas: 20 alunos de 16 a 19 anos, matriculados no ensino médio
Carga horária: 8 horas

7 e 8/12, de 9h a 13h, no CAHL/UFRB

Ficha Técnica

Idealização e Coordenação:
Amaranta Cesar

Coordenação:
Ana Rosa Marques

Curadoria da Mostra Agnès Varda:
Amaranta Cesar

Curadoria da Mostra Documentários Experimentais:
Ana Rosa Marques

Curadoria da Mostra Competitiva Nacional:
Amaranta Cesar, Ana Rosa Marques, Diego de Jesus, Elen Linth e João Aleixo

Coordenação de Produção: 
Fernanda Pimenta e Leonardo Costa

Assistentes de Produção: 
Izadora Chagas e Leandro Rodrigues

Assessoria de Comunicação:
Jean Cardoso

Redes Sociais:
Leonardo Costa

Design: 
Everton Marco e Tiago Ribeiro (Zito estúdio de criação)

Revisão de texto: 
Moema Franca

Fotos do site e do catálogo: 
Everton Marco, Tiago Ribeiro e Luís Parras

Criação de VT: 
Alequine Sampaio e Raquel Castro

Cenografia do Foyer: 
Camila Mota, Laís Lima e Vonaldo Mota

Monitores: 
Artur Dias, Bruno Machado, Camila Mota, Daniela Teixeira, Evandro de Freitas, Glenda Nicário, Gleydson Públio, Jhones
Nunes, Laís Lima, Larissa Oliveira, Luara Dal Chiavon, Mbéni Waré, Ruy Dutra, Samir Suzart 

Mapping CachoeiraDoc: 
Coletivo Zooia, Fernando Rabelo, Cláudio Manoel

Maiores informações: http://cachoeiradoc.com.br
Dúvidas: contato@cachoeiradoc.com.br

domingo, 4 de dezembro de 2011

Illuminati A nova ordem mundial



The Illuminati tira em registros históricos, filmagens e fotos que leva o observador a uma viagem de descoberta  - começa com o assassinato de JFK, pelas profundidades escuras das duas "Guerras" do Golfo, e o traz até a data de hoje com detalhes de como membros da sociedade secreta Skull & Bones projetou as eleições presidenciais de 2000 e 2004 nos EUA. Este documentário leva você a fundo nas florestas do norte da Califórnia com filmagens cortesia de Alex Jones, secretamente filmada, expondo os rituais anuais do Clube de Bohemian que ridiculariza sacrifícios -- cerimônias que foram assistidas durante anos por presidentes, Vice-presidentes dos EUA e diretor geral das maiores corporações do mundo.

Trabalho maravilhoso que é realizado na Audioteca Sal e Luz corre o risco de acabar.

A Audioteca Sal e Luz é uma instituição filantrópica, sem fins lucrativos, que produz e empresta livros falados (audiolivros). 

Mas o que é isto?
São livros que alcançam cegos e deficientes visuais (inclusive os com dificuldade de visão pela idade avançada), de forma totalmente gratuita. 

Seu acervo conta com mais de 2.700 títulos que vão desde literatura em geral, passando por textos religiosos até textos e provas corrigidas voltadas para concursos públicos em geral. São emprestados sob a forma de fita K7, CD ou MP3. 

Nos ajude divulgando!!! 

Se você conhece algum cego ou deficiente visual, fale do nosso trabalho, DIVULGUE!!! 
Para ter acesso ao nosso acervo, basta se associar na nossa sede, que fica situada à Rua Primeiro de Março, 125 - Centro. RJ.
Não precisa ser morador do Rio de Janeiro. 

A outra opção foi uma alternativa que se criou, face à dificuldade de locomoção dos deficientes na nossa cidade. 
Eles podem solicitar o livro pelo telefone, escolhendo o título pelo site, e enviaremos gratuitamente pelos Correios.

A nossa maior preocupação reside no fato que, apesar do governo estar ajudando imensamente, é preciso apresentar resultados. Precisamos atingir um número significativo de associados, que realmente contemplem o trabalho, senão ele irá se extinguir e os deficientes não poderão desfrutar da magia da leitura.

Só quem tem o prazer na leitura, sabe dizer que é impossível imaginar o mundo sem os livros... 

Ajudem-nos. Divulguem! 

Atenciosamente, 

Christiane Blume - Audioteca Sal e Luz. Rua Primeiro de Março, 125- 7º Andar. Centro - RJ. CEP 20010-000 
Fone: (21) 2233-8007 (21) 2233-8007 
Horário de atendimento: 08:00 às 16:00 horas 

A Audioteca não precisa de Dinheiro, mas de DIVULGAÇÃO! Então conto com a ajuda de vocês: repassem! Eles enviam para as pessoas de graça, sem nenhum custo. É um belo trabalho! Quem puder fazer com que a Audioteca chegue à mídia, por favor fique à vontade. É tudo do que eles precisam.

UFF - Universidade Federal Fluminense
NTI-Nucleo de Tecnologia da Informação
Campus Valonguinho-Niterói-RJ- Tel. +55.21.2629.2039 +55.21.2629.2039  +55.21.2629.2039  +55.21.2629.2039
http://audioteca.org.br

Como a mídia brasileira sufoca a liberdade de expressão

Vídeo fundamental para entender de uma vez por todas como a oligarquia midiática destrói um dos nossos direitos fundamentais, que é o direito à comunicação. 

Didático, a matéria mostra que a concentração dos grandes veículos de comunicação na mão de poucas famílias beira a monarquia, já que o poder é transmitido de pai para filho. 

Em pleno século XXI, é vergonhoso para o Brasil que a pornográfica distribuição de concessões de rádios e TVs feitas por (e para) políticos e empresários picaretas no século passado ainda renda esse atraso monstruoso da mídia que, a despeito da sua milionária estrutura física e técnica, faz jorrar todos os dias uma programação de péssima qualidade para os brasileiros. E quando alguém ousa "competir" com esse poder midiático (montando, por exemplo, uma rádio comunitária), eis que todo o poder constituído se une (oligarcas da mídia, políticos, governos, ANATEL, polícia, Justiça etc.) para confiscar, prender, multar e processar aquele que cometeu o crime de tentar - como faz a poderosa mídia - se comunicar de forma eficaz com os seus iguais. 

E como mudar tal estrutura se a maioria dos políticos e empresários tem interesse direto ou indireto em deixar tudo do jeito que está? Digo "direto" porque muitos políticos são privilegiados donos de rádios e TVs - e foi exatamente por causa disto que conseguiram se eleger; e digo "indireto" porque a outra parcela de políticos (os que não são donos de veículos de comunicação), certamente recebem apoio daqueles que detém o "poder midiático". 

Este vídeo foi postado originalmente com o nome "Levante a Sua Voz". Eis o crédito do mesmo:

Vídeo produzido pelo Intervozes Coletivo Brasil de Comunicação Social com o apoio da Fundação Friedrich Ebert Stiftung remonta o curta ILHA DAS FLORES de Jorge Furtado com a temática do direito à comunicação. A obra faz um retrato da concentração dos meios de comunicação existente no Brasil.

Roteiro, direção e edição: Pedro Ekman
Produção executiva e produção de elenco: Daniele Ricieri
Direção de Fotografia e câmera: Thomas Miguez
Direção de Arte: Anna Luiza Marques
Produção de Locação: Diogo Moyses
Produção de Arte: Bia Barbosa
Pesquisa de imagens: Miriam Duenhas
Pesquisa de vídeos: Natália Rodrigues
Animações: Pedro Ekman
Voz: José Rubens Chachá

Lançamento: revista ORSON



Lançada em setembro / 2011 a primeira edição da revista eletrônica ORSON, que pode ser lida através do site http://orson.ufpel.edu.br, com possibilidade de download no formato pdf de toda edição.

A publicação, com periodicidade semestral, é uma iniciativa dos cursos de Cinema e Audiovisual e Cinema de Animação da Universidade Federal de Pelotas – UFPel e tem como objetivo criar na internet um espaço de divulgação e reflexão em torno do audiovisual, reunindo convidados, em sua maioria docentes e discentes tanto ligados à UFPel quanto a outras universidades, através de artigos inéditos. Com isso, a ORSON imprime um conceito de diversidade de pensamento, que se estende à valorização de toda e qualquer obra audiovisual, produzida em qualquer dispositivo, para ser veiculada em qualquer meio.

Pelo sumário da edição, é possível vislumbrar essa diversidade: de Orson Welles a Lisandro Alonso, de Stanley Kubrick a Gustavo Spolidoro, do cinema silencioso, à animação gaúcha e à videoarte. E como entendemos que a literatura será sempre a fonte maior e mais sagrada de informação e reflexão, apresentamos também uma seção de resenha de livros que abordam o audiovisual, tratando desde a encenação, passando pelo som até à crítica de cinema.

Por fim, por que o nome ORSON? Se para muitos são dispensáveis as explicações, para outros, como os alunos de cinema recém começando a vida acadêmica, vale lembrar que Orson Welles é o pai do cinema moderno, nas palavras de um dos grandes especialistas na sua obra, Youssef Ishaghpour. Quando Orson Welles morreu, em 10 de outubro de 1985, no dia seguinte a capa do jornal francês Libération estampava a manchete: “LE GEANT” e logo abaixo, o jornal trazia: Orson Welles a été retrouvé mort hier dans sa residende d’Hollywood. Enfant prodige avant de devenir artiste prodige, mystificateur radiophonique, acteur shakespearien, promoteur de projets jamais réalisés et de films qui restent parmi les plus grands. 

Texto simples que dispensa tradução, o Libération disse nas entrelinhas que Orson Welles foi gigante porque entendeu o cinema em suas múltiplas linguagens ao realizar o insuperável Cidadão Kane. Gigante porque só tinha 25 anos quando realizou esta obra; gigante porque o seu primeiro filme é tido como o melhor de todos os tempos, gigante porque expôs como ninguém a relação entre o poder e a lei em A Marca da Maldade; gigante porque concebeu F For Fake, um documentário que de tão falso esgota a discussão em torno do que pode ser considerado fato e ficção em um filme. Gigante porque continua a produzir o brilho nos olhos de todos aqueles que amam o cinema, sejam da academia, ou longe dela.
Orson nas redes sociais: facebook.com/revistaorson - twitter.com/revistaorson
Fonte: http://ducaufpel.blogspot.com/

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

MEMORÁVEL TREM DE FERRO

Sinopse:
Um Filme de:
Ernoy Mattiello
Co-Produção: Vilmar Miguel Sartori, Cleide Fátima Mattiello

Os sonhos de um avô em cenas reais; saudade e aventura que se cruzam nos trilhos da ferrovia São Paulo - Rio Grande. Uma emocionante viagem percorrendo Cem Anos de história à bordo da Locomotiva do Contestado. Memorável Trem de Ferro: Um Documentário de Ernoy Mattiello, Co - produções de Vilmar Sartori e Cleide Fátima. 
Um filme com: Isabel Monique, Mikael Henrique e João Paulo Dantas. Depoimentos de Milton Amador, Delmir Valentin e Adelar Heinsfeld, além de participações especiais. Uma emocionante história de lutas e confrontos populares com Trilha Sonora de Victor & Hugo. Onde o amor a nova terra trouxe progresso anunciado pela chegada de descendentes de italianos, caboclos e alemães.

MEMORÁVEL TREM DE FERRO NA TV SENADO!

Sábado, 17 de Dezembro, 21:30, o Brasil vai se ligar nessa emocionante história. Da obra de Ernoy Mattiello, Co produção de Cleide Fátima e Vilmar Miguel Sartori: Memorável Trem de Ferro – O Centenário da Ferrovia SP- RS. Assista na sua parabólica, Net Cabo, Via Embratel e Sky, de qualquer ponto do pais!

MAIS INFORMAÇÕES: (49) 9925 92 25  (49) 9925 92 25

Mais Informações em: www.memoraveltremdeferro.com.br

Cleide Fátima - Diretora de Marketing e Comunicação
(11) 8649 70 00 (11) 8649 70 00

cleidematielo@hotmail.com
EL VIRTUAL TV
Rua Boa Vista, 389
Centro – Piratuba – SC
Cep: 89667-000
Móbile: (49) 9925 - 9225  (49) 9925 - 9225  / (49) 3553 - 0593  (49) 3553 - 0593
ernoy4@hotmail.com

VMS PRODUÇÕES CINEMATOGRÁFICAS
Rua Getúlio Vargas, 650 – Centro – Joaçaba – SC
CEP: 89 600 – 000
Fone: (49) 3522 - 3080 (49) 3522 - 3080

Fonte: http://www.memoraveltremdeferro.com.br

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Uma História Severina

Severina é uma mulher que teve a vida alterada pelos ministros do Supremo Tribunal Federal. Ela estava internada em um hospital do Recife com um feto sem cérebro dentro da barriga, em 20 de outubro de 2004. No dia seguinte, começaria o processo de interrupção da gestação. Nesta mesma data, os ministros derrubaram a liminar que permitia que mulheres como Severina antecipassem o parto quando o bebê fosse incompatível com a vida. Severina, mulher pobre do interior de Pernambuco, deixou o hospital com sua barriga e sua tragédia. E começou uma peregrinação por um Brasil que era feito terra estrangeira - o da Justiça para os analfabetos. Neste mundo de papéis indecifráveis, Severina e seu marido Rosivaldo, lavradores de brócolis em terra emprestada, passaram três meses de idas, vindas e desentendidos até conseguirem autorização judicial. Não era o fim. Severina precisou enfrentar então um outro mundo, não menos inóspito: o da Medicina para os pobres. Quando finalmente Severina venceu, por teimosia, vieram as dores de um parto sem sentido, vividas entre choros de bebês com futuro. E o reconhecimento de um filho que era dela, mas que já vinha morto. A história desta mãe severina termina não com o berço, mas em um minúsculo caixão branco.

Do Campo à Cidade Pernambuco 2011

homenagem a Graça FASE 50 Anos

Do Campo à Cidade MT 2011

11a. Mostra do Filme Livre recebe filmes de todos os formatos e durações até 12-12

Até 12-12 estão abertas as Inscrições para a mostra mais democrática do Brasil, a Mostra do Filme Livre, MFL, que chega à sua 11a. edição. Podem se inscrever filmes de todos os formatos, gêneros, durações e feitos em qualquer época! A MFL vai acontecer a partir de marcço de 2012 no Rio, São Paulo, Brasília e itinerâncias, confira!

A MFL é, desde 2002, um dos eventos audiovisuais mais democráticos do Brasil! E agora chega à minha 11ª edição: um marco para a difusão de filmes livres! 

A partir de março rolará no Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília (a confirmar), dentre outras cidades brasileiras que participam do seu circuito de cineclubes (que em 2011 fez 59 sessões em 8 estados!). Seu foco continua sendo apresentar um grande painel da produção independente nacional, com filmes novos e antigos que se inscrevem e são selecionados, e alguns premiados com um troféu que leva o seu nome, "Filme Livre!". Pra quem não sabe ainda, filmes livres são aqueles feitos sem verbas públicas e/ou que tenham em sua linguagem mais possibilidades audiovisuais. A MFL quer filmes que façam diferenças e não apenas entretenham (nada contra), filmes mais amantes do cinema do que do lucro das bilheterias, filmes de um novíssimo (mesmo as vezes velho...) cinema!!!

A Mostra do Filme Livre exibe filmes feitos em quase todos os suportes (do VHS ao HDPlayer, sem esquecer o 16mm...), de todas as durações (curtas, médias e longas-metragens), e gêneros (ficção, documentário, animação e experimental) e feitos em qualquer época!!! É um tipo de mostra única no Brasil, quiçá no mundo, onde a própria curadoria, que verá uns 500 filmes, define, além dos selecionados, os destaques a serem premiados! 

Inscrições até 12-12-2011 apenas através do site www.mostralivre.com

Produção: WSET Multimídia
Apoio: Curta o Curta, ASCINE-RJ e Coletivo Fora do Eixo

Making-of Memorias do Rio Cachoeira - Direção Henrique Filho

http://www.memoriasdocachoeira.com/
http://www.pixelandoonline.com.br

O Cordel Esquecido num País sem Memória.

Sinopse

A literatura de cordel, típica do nordeste brasileiro, é vista aqui sob a ótica do esquecimento: as tipografias, que imprimiam os cordéis e hoje estão obsoletas; as seculares xilogravuras que não mais estampam e enobrecem os livretos; a figura do poeta declamador, pessoa que recitava poesias, cordéis que emocionava o povo nas feiras e praças públicas e o repentista, poeta que cria versos de improviso. O documentário resgata a memória dos mais importantes cordelistas que a Bahia já conheceu, Cuíca de Santo Amaro e Rodolfo Cavalcante.

Direção: Marcelo Rabelo . 
Direção de Produção: Iris de Oliveira, Marcelo Rabelo 
Fotografia, Câmera: Marcelo Rabelo e Iris de Oliveira . 
Som: Marcelo Rabelo e Valnei Nunes . 
Edição: Iris de Oliveira . 
Música Original: Repentistas da Bahia

Zabumba de Canudos Velho

Trecho do Documentário : " Sons de Canudos - Circulação - A Música do Sertão da Bahia"

Lazzo Matumbi_Coração Rastafari

Show de Lazzo Matumbi no Teatro do IRDEB.

Belo Monte, Anúncio de uma Guerra


Mais do que um filme, queremos que esse documentário seja um ato político da sociedade, uma luta pelo acesso à informação e pelo direito de participar das decisões do país.

Entre em catarse.me/pt/projects/459-belo-monte-anuncio-de-uma-guerra, assista o vídeo e apoie essa causa.



Filme - Povos do Xingu contra a construção de Belo Monte

Cenas gravadas na Aldeia Piaraçu, na Terra Indígena Capoto/Jarina, entre os dias 28 de outubro e 4 de novembro de 2009. Nesse período, os ministros do Meio Ambiente e Minas e Energia foram convidados a ir ao Xingu para discutir os impactos da obra de construção da usina de Belo Monte na região. Se concretizado, Belo Monte será a terceira maior hidrelétrica do mundo e vai causar impacto mais de 9 milhões de hectares de floresta, uma área equivalente a duas vezes a cidade do Rio.

Registreo del musicologo Mino Mele en al selva del Perú

RESGATE CULTURAL VILA JUERANA/ILHÉUS/BA BUMBA-MEU-BOI